Fármacos usados com a
intenção de impedir lesões encefálicas ou medulares devidas a
isquemia,
acidente vascular cerebral,
convulsões, ou traumatismos. Alguns devem ser administrados antes que o evento ocorra, mas outros podem ser eficazes durante algum tempo depois. Agindo por meio de diversos mecanismos, de modo direto ou indireto, eles frequentemente minimizam a lesão produzida pelos
aminoácidos excitatórios endógenos.